O cabo da Polícia Militar Fábio Barbosa, de 36 anos, que foi baleado durante uma troca de tiros com criminosos no Conjunto de Favelas do Alemão, no subúrbio do Rio de Janeiro, na noite desta terça-feira (4), passava por uma cirurgia por volta das 9h50 desta quarta (5). A assessoria de imprensa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) informou que a operação começou por volta das 5h30 e o militar corre risco de morrer.
Uma das balas teria entrado pela testa e saído na região da nuca, enquanto a outra atingiu a perna esquerda. O tiroteio ocorreu enquanto o agente fazia patrulhamento de rotina na Rua Joaquim de Queiroz, próximo à localidade conhecida como Areal, quando foi surpreendido por um grupo armado.
De acordo com a polícia, ele estava com outros seis PMs – todos trabalham na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. Dois policiais foram levados para a Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) da região com arranhões e ferimentos leves - eles caíram no chão durante o confronto. Todos passam bem.
Já o cabo Fábio, foi encaminhado para o Hospital estadual Getúlio Vargas, na Penha, também na Zona Norte. Em seguida, ele foi transferido para o Hospital Central da Polícias Militar (HCPM), no Estácio.
Por causa do clima tenso, agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçaram o policiamento na favela com blitze.
No final de novembro, durante quatro dias consecutivos, moradores da região da Penha e também do Alemão sofrerem com tiroteio na área. Em um deles, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, foi atingido por um tiro nas costas. Ele foi salvo pelo colete que impediu que a bala penetrasse em seu corpo
Dois anos de ocupação
No dia 28 de novembro, fez exatamente dois anos que forças de segurança ocuparam os Conjuntos de Favelas do Alemão e também da Penha. Desde então, a região passou a ser patrulhada pelo Exército.
Neste período, houve confrontos entre policiais e traficantes. Um dos mais graves aconteceu em julho deste ano. A soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, morreu após levar um tiro de fuzil 762, em um ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade de Nova Brasília.
Uma das balas teria entrado pela testa e saído na região da nuca, enquanto a outra atingiu a perna esquerda. O tiroteio ocorreu enquanto o agente fazia patrulhamento de rotina na Rua Joaquim de Queiroz, próximo à localidade conhecida como Areal, quando foi surpreendido por um grupo armado.
De acordo com a polícia, ele estava com outros seis PMs – todos trabalham na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. Dois policiais foram levados para a Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) da região com arranhões e ferimentos leves - eles caíram no chão durante o confronto. Todos passam bem.
Já o cabo Fábio, foi encaminhado para o Hospital estadual Getúlio Vargas, na Penha, também na Zona Norte. Em seguida, ele foi transferido para o Hospital Central da Polícias Militar (HCPM), no Estácio.
Por causa do clima tenso, agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçaram o policiamento na favela com blitze.
No final de novembro, durante quatro dias consecutivos, moradores da região da Penha e também do Alemão sofrerem com tiroteio na área. Em um deles, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, foi atingido por um tiro nas costas. Ele foi salvo pelo colete que impediu que a bala penetrasse em seu corpo
Dois anos de ocupação
No dia 28 de novembro, fez exatamente dois anos que forças de segurança ocuparam os Conjuntos de Favelas do Alemão e também da Penha. Desde então, a região passou a ser patrulhada pelo Exército.
Neste período, houve confrontos entre policiais e traficantes. Um dos mais graves aconteceu em julho deste ano. A soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, morreu após levar um tiro de fuzil 762, em um ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade de Nova Brasília.
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